sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Perguntaram a John Lennon:


-Por que você não pode ficar sozinho, sem a Yoko?
E ele respondeu:
- Eu posso, mas não quero. Não existe razão no mundo porque eu devesse ficar sem ela. Não existe nada mais importante do que o nosso relacionamento, nada. E nós curtimos estar juntos o tempo todo. Nós dois poderíamos sobreviver separados, mas pra quê? Eu não vou sacrificar o amor verdadeiro por nenhuma piranha, nenhum amigo e nenhum negócio, porque no fim você acaba ficando sozinho à noite. Nenhum de nós quer isto, e não adianta encher a cama de transa, isso não funciona. Eu não quero ser um libertino. É como eu digo na música, eu já Passei por tudo isso, e nada funciona melhor do que ter alguém que você quer te abraçando.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Mulher de verdade é safada sim.

Gosta que peguem na bunda e de falar besteira no ouvido do homem. Gosta de ser pegada de jeito e gosta de homem que as excite. E nem por isso são vadias ou vagabundas. Mulher de verdade é safada, porém com um homem só!

domingo, 25 de novembro de 2012

Repare só

Às vezes temos que bater na mesma tecla pra aprender...

eu tive que cair pra crescer  eu tive que perder tudo, pra aprender que não se pode ganhar todas as coisas. Eu tive que derramar lágrimas todas as noites, pra limpar minha alma. Eu tive que fingir ser forte, e sorrir, quando lá dentro, eu estava desabando. Eu fiquei frente à frente com você, na beira do abismo, pra entender de uma vez, que você não é o cara certo pra mim, pois se eu me atirasse no mais profundo abismo, você não ia me estender a mão. A vida nos oferece diversas oportunidades. Cabe a nós, e só a nós escolher aceitá-las, ou não. A verdade está na nossa frente, mas basta pôr um óculos escuro, pra enxergar uma outra realidade. Eu aprendi, que promessas não são pra sempre, e que amores, nem sempre são sinceros. Eu aprendi, que se eu caio, é pro meu bem. E que se me derrubam, é porque eu preciso aprender a me levantar sozinha.!
por : Larhissa Marques
Eu tive que cair pra crescer. Eu tive que perder tudo pra aprender que não se pode ganhar todas as coisas. Eu tive que derramar lágrimas todas as noites pra limpar minha alma. Eu tive que fingir ser forte, e sorrir, quando lá dentro eu estava desabando. Eu fiquei frente à frente com você, na beira do abismo, pra entender de uma vez, que você não é o cara certo pra mim, pois se eu me atirasse no mais profundo abismo você não ia me estender a mão. A vida nos oferece diversas oportunidades. Cabe a nós, e só a nós escolher aceitá-las, ou não. A verdade está na nossa frente, mas basta pôr um óculos escuro, pra enxergar uma outra realidade. Eu aprendi, que promessas não são pra sempre, e que amores nem sempre são sinceros. Eu aprendi, que se eu caio, é pro meu bem. E que se me derrubam, é porque eu preciso aprender a me levantar sozinha!

sábado, 24 de novembro de 2012

Um dia ....

"Um dia alguém vai se apaixonar pelo seu sorriso torto. Alguém vai precisar ouvir a sua voz antes de dormir e querer o seu bom dia para começar bem. Um dia alguém irá querer carregar as suas dores consigo e trazer um pouco de alívio. Esse alguém também irá aceitar as suas falhas, perdoar os seus maus entendidos e respeitar os seus silêncios mesmo que não entenda. Alguém com quem você poderá até ter brigas exageradas, mas nunca irá embora. Alguém cuja a palma da mão, você terá decorado cada detalhe e cravado a marca dos seus dedos entrelaçados. Um alguém fará você chorar e vice-versa, porém, terá um abraço que acolherá todos os erros. Alguém que talvez te odeie um dia e ame no outro - ou no mesmo -, mas que invada diariamente o seu corpo de sensações únicas. Um alguém que te leva junto toda vez que parte, e te faz oscilar entre a vida e a morte em segundos de amor. Um alguém cuja alma te pertence desde sempre. Um dia um encontro marcará o que somente os olhos registrarão. Um dia, inesperadamente, alguém anula o resto do mundo para você. E você descobrirá, rapidamente, que esse alguém não poderia ser de mais ninguém, e nem você."

*----*

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

‎"O fim do mundo não é no dia 21 de dezembro de 2012.

O fim do mundo são os arrastões e assassinatos em São Paulo. É a onda de violência em Santa Catarina. É o furacão em NY. É o goleiro que manda matar a mãe do filho. É a bala perdida que mata a criança. É a mulher que mata a pauladas o cachorro. São os ataques terroristas que matam inocentes. É o aluno que agride o professor. É o professor que agride o aluno. São os adolescentes que planejam matar o colega. É quem ainda joga lixo na rua. São as brigas entre torcidas. É a menina que é estuprada dentro do ônibus. É o ladrão que tem regalias na prisão. É o político que rouba na maior cara de pau. É quem vê um acidente e não presta socorro. É quem presencia uma injustiça e não faz nada. É quem age com imprudência no trânsito. É quem age de má fé na vida. Por isso, o fim do mundo é todo dia." (Clarissa Corrêa)

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Tantos textos que te escrevi, mas não te mostrei…

Talvez por medo de parecer tão idiota ou desesperada. Tantas palavras escritas em um pedaço de papel, que deixei te amostrar. ” Ei, fica comigo, não me troca, não me abandona… Sei que sou uma pessoa difícil de lidar, de entender , mas não desiste de mim, de nós”. Era isso o que estava na maioria dos textos, “por favor amor” . É ridículo não é ?! Esse medo absurdo, essa insegurança maldita. Me desculpe, me desculpe por ser assim amor… Mas por favor, eu te peço, não desista da gente.
 Tantos textos que te escrevi, mas não te mostrei… talvez por medo de parecer tão idiota ou desesperada. Tantas palavras escritas em um pedaço de papel, que deixei te amostrar. ” Ei, fica comigo, não me troca, não me abandona… sei que sou uma pessoa difícil de lidar, de entender , mas não desiste de mim, de nós”. Era isso o que estava na maioria dos textos, “por favor amor” . É ridículo não é ?! esse medo absurdo, essa insegurança maldita. Me desculpe, me desculpe por ser assim amor… mas por favor, eu te peço, não desista da gente.
D.R

"Gosto muito de você gosto muito de você gosto muito de você sem pausas."

Caio Fernando Abreu.

"Poderíamos casar, teríamos um apartamento, tomaríamos café às cinco da tarde, discordaríamos quanto a cor das cortinas, não arrumaríamos a cama diariamente, a geladeira seria repleta de congelados e coca-cola, o armário, de porcarias, adiaríamos o despertador umas trinta vezes, sentaríamos na sala de pijama e pantufas, sairíamos pra jantar em dia de chuva e chegaríamos encharcados, nos beijaríamos no meio de alguma frase, você pegaria no sono com a mão no meu cabelo e eu, escutando sua respiração. Eu riria sem motivo e você perguntaria porque, eu não responderia, saberíamos."

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

É muito fácil…

Dizem "conta comigo", é muito fácil dizer "confia em mim",  é muito fácil dizer "eu te amo", é muito fácil dizer "você é minha melhor amiga". O difícil, é você se comprometer com o conta comigo, ser fiel no confia em mim, ser leal no eu te amo, ser verdadeiro na melhor amiga. Dizer, existe muito, mas sentir, são só os verdadeiros amigos que sentem, são só os mais fieis que nunca te deixam, que você pode confiar, e pode considerar um melhor amigo.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Fabrício Carpinejar.

“Você tem medo de se apaixonar. Medo de sofrer o que não está acostumada. Medo de se conhecer e esquecer outra vez. Medo de sacrificar a amizade. Medo de perder a vontade de trabalhar, de aguardar que alguma coisa mude de repente, de alterar o trajeto para apressar encontros. Medo se o telefone toca, se o telefone não toca. Medo da curiosidade, de ouvir o nome dele em qualquer conversa. Medo de inventar desculpa para se ver livre do medo. Medo de se sentir observada em excesso, de descobrir que a nudez ainda é pouca perto de um olhar insistente. Não suportar ser olhada com esmero e devoção. Nem os anjos, nem Deus aguentam uma reza por mais de duas horas. Medo de ser engolida como se fosse líquido, de ser beijada como se fosse líquen, de ser tragada como se fosse leve. Você tem medo de se apaixonar por si mesma logo agora que tinha desistido de sua vida. Medo de enfrentar a infância, o seio que criou para aquecer as mãos quando criança, medo de ser a última a vir para a mesa, a última a voltar da rua, a última a chorar. Você tem medo de se apaixonar e não prever o que pode sumir, o que pode desaparecer. Medo de se roubar para dar a ele, de ser roubada e pedir de volta. Medo de que ele seja um canalha, medo de que seja um poeta, medo de que seja amoroso, medo de que seja um pilantra, incerta do que realmente quer, talvez todos em um único homem, todos um pouco por dia. Medo do imprevisível que foi planejado. Medo de que ele morda os lábios e prove o seu sangue. Você tem medo de oferecer o lado mais fraco do corpo. O corpo mais lado da fraqueza. Medo de que ele seja o homem certo na hora errada, a hora certa para o homem errado. Medo de se ultrapassar e se esperar por anos, até que você antes disso e você depois disso possam se coincidir novamente. Medo de largar o tédio, afinal você e o tédio enfim se entendiam. Medo de que ele inspire a violência da posse, a violência do egoísmo, que não queira repartir ele com mais ninguém, nem com seu passado. Medo de que não queira se repartir com mais ninguém, além dele. Medo de que ele seja melhor do que suas respostas, pior do que as suas dúvidas. Medo de que ele não seja vulgar para escorraçar mas deliciosamente rude para chamar, que ele se vire para não dormir, que ele se acorde ao escutar sua voz. Medo de ser sugada como se fosse pólen, soprada como se fosse brasa, recolhida como se fosse paz. Medo de ser destruída, aniquilada, devastada e não reclamar da beleza das ruínas. Medo de ser antecipada e ficar sem ter o que dizer. Medo de não ser interessante o suficiente para prender sua atenção. Medo da independência dele, de sua algazarra, de sua facilidade em fazer amigas. Medo de que ele não precise de você. Medo de ser uma brincadeira dele quando fala sério ou que banque o sério quando faz uma brincadeira. Medo do cheiro dos travesseiros. Medo do cheiro das roupas. Medo do cheiro nos cabelos. Medo de não respirar sem recuar. Medo de que o medo de entrar no medo seja maior do que o medo de sair do medo. Medo de não ser convincente na cama, persuasiva no silêncio, carente no fôlego. Medo de que a alegria seja apreensão, de que o contentamento seja ansiedade. Medo de não soltar as pernas das pernas dele. Medo de soltar as pernas das pernas dele. Medo de convidá-lo a entrar, medo de deixá-lo ir. Medo da vergonha que vem junto da sinceridade. Medo da perfeição que não interessa. Medo de machucar, ferir, agredir para não ser machucada, ferida, agredida. Medo de estragar a felicidade por não merecê-la. Medo de não mastigar a felicidade por respeito. Medo de passar pela felicidade sem reconhecê-la. Medo do cansaço de parecer inteligente quando não há o que opinar. Medo de interromper o que recém iniciou, de começar o que terminou. Medo de faltar as aulas e mentir como foram. Medo do aniversário sem ele por perto, dos bares e das baladas sem ele por perto, do convívio sem alguém para se mostrar. Medo de enlouquecer sozinha. Não há nada mais triste do que enlouquecer sozinha. Você tem medo de já estar apaixonada.”